sábado, 27 de junho de 2009

Conseguiram reimplantar o virgo na velha


Agora vão ter de manter relações com ela.

A M A N H E M - S E !

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Barómetro de independência

O Presidente da República, professor doutor Aníbal Cavaco Silva, questionado há dias sobre as datas das eleições autárquicas e legislativas, deixou escapar a ideia que seria a favor de se realizarem na mesma data.

Ontem em Edimburgo na Escócia (más-línguas dizem que Cavaco Silva, manhosamente, decidiu receber o doutoramento a 23 de Junho para não o criticarem por não estar presente no S. João do Porto) onde foi doutorado honoris causa pela Universidade de Heriot-Watt, voltou a dar a entender que prefere as eleições em simultaneidade.

Hoje, os vários órgãos de comunicação social voltam a noticiar que só o PSD quer eleições conjuntas.

Cavaco quer ouvir os partidos para decidir, a ver vamos.


terça-feira, 23 de junho de 2009

Ó meu rico S. João


























Ó meu rico S. João

Ó meu santinho devoto

Arranja juízo pró Braga

É coisa que não lhe noto


E não te esqueças dos outros

Os que andam doentinhos

Pra ela também juízo

Pra ele quentes paninhos


E lembra-te dos esconsos

Informáticos afadistados

Dá-lhes papinhas Maizena

Andam mesmo enfezados


Não te esqueças dos outros

O pessoal da pesada

Dá-lhes boa disposição

Quero a malta animada


Eu hoje não peço nada

Depende das ocasiões

Vê lá se na sexta-feira

Me dás o Euromilhões.





segunda-feira, 22 de junho de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

Publicidade redigida ou campanha eleitoral?


A campanha para as autarquicas já começou em
Vila Nova de Gaia.
Luís Filipe Menezes arranca em força, a edição on-line do JN é lida por muitos milhares de Portugueses, a autarquia Gaiense tem honras de
primeira página

Rumo ao campo e à praia

ISTO NÃO É PUBLICIDADE ENCAPOTADA, É CAMPANHA DESCARADA.


Rumo ao campo e à praia
Vila Nova de Gaia tem muitos motivos
para fazê-lo sair de casa.
Entre o campo e a praia, o JN dá-lhe
algumas pistas do que não deve perder.
PUB
Pinto Balsemão não alinhou e ajudou a correr com ele da liderança, já o JN, tornou-se numa espécie de orgão oficial de Menezes.
Os editais da câmara, das empresas camarárias, e a publicidade dos empreendimentos dos amigos do presidente da AUTARQUIA GAIENSE e do seu vice, Marco António Costa, representam muitos milhares de euros, a ControlInveste não pode dar-se ao luxo de dizer que não.

Que grande lampião


José Eduardo Moniz, o candidato preferido do movimento “Benfica vencer, vencer”, não aceitou candidatar-se já à presidência do Benfica, promete no entanto repensar o assunto se a providência cautelar interposta por Adolfo Pereira sortir efeito.


Compreende-se, o senhor necessita de algum tempo para juntar dinheiro, 31 anos de quotas em atraso, deve ser uma pipa de massa.


QUE GRANDE BENFIQUISTA!



sexta-feira, 19 de junho de 2009

Presidente perto da falência


O actual Presidente da República, Anibal Cavaco Silva, está a perder muito dinheiro das suas poupanças.
A senhora Maria, esposa muito dedicada, ajuda como pode o orçamento familiar.
Há até quem afirme a pés juntos (estes pés juntos não têm nada a ver com cadáveres) que os familiares do senhor Silva foram, à sucapa, abastecer-se no Banco Alimentar Contra a Fome.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

HOMENAGEM


Nas legislativas de 1995 o Dr. Carlos Candal, então deputado de aveiro pelo PS publicou um escrito bastante interessante intitulado "BREVE MANIFESTO ANTI PORTAS EM PORTUGUÊS SUAVE".
Esta manifesto atacava o Dr. Paulo Portas e o Dr. Pacheco Pereira, que se apresentavam a essas eleições pelo distrito de Aveiro.

A reacção do Dr. Pacheco Pereira foi brilhante. Atacou logo o Dr. Carlos Candal a dizer que era inadmissível que ele sugerisse que o Dr. Paulo Portas era homosexual. Não o disse por estas palavras mais foi isto que deu a entender.
Era no entanto falso que o tal "BREVE MANIFESTO ANTI PORTAS EM PORTUGUÊS SUAVE" disssesse isso.
Só que ninguém o leu. Levantou-se um coro no país contra o Dr. Carlos Candal. O próprio eng.º Guterres deixou-o cair. Paulo Portas ficou sem saber que dizer.
E, claro, o Dr. Pacheco Pereira conseguiu o que queria. Atacou e em grande parte desfez a carreira política do Dr. Carlos Candal e ao mesmo tempo deixou o Dr. Paulo Portas numa situação frágil.
De caminho ninguém reparou que o Dr. Pacheco Pereira também era criticado no tal manifesto...

Nove anos depois é interessante relermos este manifesto. De uma forma geral até concordo com ele. Exceptuam-se as referências elogiosas à então CEE.
E, as previsões de que a carreira política do Dr. Paulo Portas não duraria muito revelaram-se erradas.

(comentário de "CABALA"

http://cabalas.blogspot.com)


BREVE MANIFESTO ANTI PORTAS EM PORTUGUÊS SUAVE


"Real Senhor ía passando... Encostado à bananeira, diz o preto para preta: está bonita a brincadeira."
1.- Estava eu 'posto em sossego' - aprestando o barquito da família para umas passeatas na Ria -, quando soube que vinham albergar em Aveiro nada menos que 2-intelectuais-2 de Lisboa, apostados em trocar a missanga de meia-dúzia de refervidas ideias por um açafate cheio do marfim eleitoral deste Distrito.
De pronto apostado em estragar-lhes o negócio, ainda ponderei então a conveniência de dar um salto algarvio à Praia dos Tomates - para um tonificante estágio 'à la minuta', junto da elite bem-pensante e vegetariana da Capital em férias.
Todavia, depressa desisti desse passeio para o sul - confiado em que a singela funda-de-David, que sempre me acompanha, bastaria para atingir e abater essas aves de arribação.
Não é que não goste de pássaros. Gosto. Mas detesto os cucos políticos - que usurpam e se instalam com à-vontade nos ninhos feitos por outros companheiros (ía a escrever 'camaradas' - expressão regional caída em desuso, mas recuperável).
2.- Deixando os eufemismos, a verdade é que venho lutando desde há muitos anos (frustradamente embora) contra o latrocínio institucional de que a região de Aveiro vem sendo vítima: designadamente, tiraram-nos o Centro Tecnológico da Cerâmica; o Centro de Desportos Náuticos foi também para Coimbra; o discreto porto da Figueira da Foz vem sendo privilegiado em relação ao porto-de-mar de Aveiro; a nossa Universidade só começou a receber dotações decentes depois de saturada a Universidade do Minho; as questões da bacia do Vouga são tratadas na Hidráulica do Mondego; a Direcção dos Serviços da Segurança Social de Aveiro foi transferida para Coimbra; os nossos Serviços de Saúde foram degradados para 'sub-regionais'; a Agricultura do Distrito passou a ser dirigida pela Lusa Atenas e por Braga (!); e a supervisão da Educação na região foi repartida entre o Porto e a dita Coimbra.
3.- Só nos faltava agora mais essa: sermos doravante representados no Parlamento por dois intelectuais da Capital! Era o cúmulo passarem os Deputados por Aveiro a ser gente de fora - 'estrangeiros' para aqui impontados por Lisboa, como 'comissários políticos para zona subdesenvolvida' ou 'tutores de indígenas carecidos de enquadramento'.
Tinha que reagir - e reagi ! 4.- Na verdade, o Distrito de Aveiro sempre foi terra de franco acolhimento para quem vem de fora - para aqui trabalhar e viver, valorizando a região (que se torna também sua). Aliás, é esse um dos segredos do nosso crescimento e desenvolvimento. É esta uma das características da nossa identidade: somos gente aberta e hospitaleira, tolerante e liberal, civilizada, moderna, culta e progressiva; todavia - até por isso - nunca tolerámos que nos impontassem mentores! 5.- Disposto a barrar a promoção (à nossa custa) a tais intrusos, procurei apurar quem realmente sejam.
6.- Quanto ao Dr. Pacheco Pereira, foi-me fácil saber que, antes e depois do '25 de Abril', foi comunista radical - daqueles que (aos gritos de "nem mais um soldado para as colónias") impediram designadamente que Portugal pudesse ter evitado a guerra civil em Timor (e a subsequente invasão indonésia - com os dramas e horrores tão sobejamente conhecidos).
Com sólida formação marxista-leninista, o Dr. Pacheco Pereira tem vários livros publicados sobre o movimento operário e os conflitos sociais em Portugal no início do século.
Constou-me ter agora no prelo um longo escrito sobre as motivações íntimas que o terão levado a renegar o comunismo - opção ideológica que (a manter-se) não lhe teria permitido 'fazer carreira' no PSD, como é evidente...
Todavia, segundo notícias de certo semanário, o Dr. Pacheco Pereira recusa o jogo de equipa que a social-democracia pressupõe: ditadorzinho, não quer na campanha eleitoral em curso a companhia do Dr. Gilberto Madail - que limita às vulgares tarefas de motorista: guiá-lo pelo Distrito (que mal conhece).
Realmente, o Dr. Pacheco Pereira ainda carece de alguma reciclagem democrática...
7.- Quanto ao Dr. Portas, esfalfei-me a correr bibliotecas e alfarrabistas - à procura dos livros que tivesse dado à luz, donde pudesse inferir qual seja afinal a corrente de pensamento que o norteia.
Baldadamente. De facto, o Dr. Paulo Portas apenas publicou um 'folheto de cordel' (que me custou 750$00) sobre os malefícios da integração do nosso país na Comunidade Europeia - opúsculo sem qualquer novidade em relação aos numerosos bilhetes-postais que vem subscrevendo no seu jornal (sem erros ortográficos, mas com pouco fôlego - valha a verdade).
Digamos que tais escritos estão para o 'ensaio' como as quadras populares para o 'poema' - na forma e no conteúdo.
Trata-se de breves crónicas fúteis (embora não tanto como as do MEC, que aliás lhe leva a palma no sentido de humor e imaginação). Espremidas - pingam apenas cinco ou seis ideias, que não chegam sequer para conformar o anarco-conservadorismo (?) que se arroga ser a sua actual matriz ideológica.
8.- Certo é porém ter sido com essas 'quadras soltas' que o Dr. Portas concorreu aos jogos florais da política recente - ganhando (por 'menção honrosa') a viagem turística ao círculo eleitoral de Aveiro, que o Partido Popular oferecia como prémio para o melhor trabalho apresentado por amadores sobre o tema do 'antieuropeísmo primário'.
Tenho-me esforçado por lhe estragar tal passeio - com algum êxito.
9.- Julgavam o Dr. Portas e o enfadado Pacheco Pereira (outro excurcionista) que as respectivas candidaturas a deputado por Aveiro eram 'favas contadas'.
Não nos conhecendo, supunham que os aveirenses ('provincianos' como nos chamam) ficaríamos enlevados e até agradecidos pela sorte (grande) de passarmos a ser representados no Parlamento por 'lisboetas de tão alto gabarito' (a expressão não é minha, evidentemente).
Terão assim ficado surpreendidos pelo 'impedimento' que - logo após a 1ª anunciação - eu próprio (parente muito chegado da noiva) entendi opôr firmemente ao casamento-de-conveniência que pretendiam contraír com a minha querida região de Aveiro (num escandaloso golpe-de-baú eleitoral - para usar linguagem de telenovela).
Como consequência imediata, eles - que tencionavam 'casar por procuração' (que é como quem diz sem-sequer-cá-pôr-os-pés) - tiveram que se dar ao incómodo inesperado de interromper as regaladas férias que gozavam e vir mesmo mostrar-nos os seus dotes.
Estraguei-lhes o arranjinho! 10.- O primeiro a comparecer foi o Dr. Portas.
Chegou de fato novo e ideias velhas.
E instalou-se num hotel da região - escolhido pela mãezinha (no Guia Michelin).
Desde então, quase não tem feito outra coisa senão passar a 'cassete' - que gravou contra a participação de Portugal na Comunidade Europeia.
Tão desenvolto como qualquer vendedor de banha-da-cobra, impinge a quem se acerca as suas críticas à integração (aliás com a mesma monotonia com que o Marco Paulo repete ter dois amores).
E confunde deliberadamente os erros crassos cometidos pelo cavaquismo (nas negociações internacionais e no desenvolvimento interno das políticas sectoriais da integração) com a própria integração - o que constitui uma desonestidade intelectual inaceitável.
Pior é quando reclama que seja submetida a referendo a nossa entrada na União Europeia - depois de já termos entrado (e... recebido os milhões e milhões que essa opção facultou aos incompetentes governos do PSD) ! Aliás, o Portas não explica sequer que mirífica alternativa à comparticipação na CE teríamos podido escolher.
11.- Confrontado com questões políticas mais comezinhas (como a regionalização e o tratamento dos resíduos tóxicos), não tem opinião própria ou não sabe para que lado lhe convém cair - e refugia-se então na evasiva: reclama um plebiscito 'adequado'.
12.- Fundamentalista e vaidoso, o Dr. Portas parece estar convencido de que não existe mais nenhum português inteligente e verdadeiramente patriota - além dele e do Dr. Manuel Monteiro.
Aliás, o Portas tem o nosso povo em fraquíssima conta...
Não obstante, messias da restauração, reclama 'missionários' (sic) para o seu ridículo sebastianismo - sem revelar de que Alcácer Quibir pretende afinal a reconquista.
13.- Inseguro, o jovem Portas sublima os seus problemas existenciais numa catarse de legitimidade duvidosa: exacerba as opiniões políticas que defende a um grau de intolerância que excede manifestamente o radicalismo aceitável de quem se move apenas por convicções arreigadas - tornando-se injusto, maledicente e agressivo.
Aliás, o frenesim que reveste a sua militância é bem um indício dessa terapêutica (praticada que foi, também, por 'chefes' cujos nomes a História registou - mal comparando...).
14.- Políticamente, o Portas é um 'bluff' - produto acabado de certos meios intelectualóides da Capital, que funcionam em circuito fechado: por convites mútuos, elogios recíprocos e esquemas de sobrevivência imediata.
Entre muitos outros, fazem parte de tal 'entourage' o avinagrado Vasco Pulido Valente ('avinagrado' de vinagre - entenda-se) e sua piedosa esposa, D. Constança Cunha e Sá - ambos comungando os chorudos ordenados que "O Independente" (assim chamado) do Dr. Portas lhes paga, pelas crónicas de mal-dizer que semanalmente ali escrevinham, no cómodo formato A4.
Também o inefável Miguel Esteves Cardoso colabora no endeusamento do Portas, rebuscando a favor do patrão os trocadilhos que lhe deram notoriedade há mais de 20 anos - aquando era uma espécie de menino-prodígio da escrita fútil.
Pena que tenha deixado de ser prodígio e se mantenha menino; pena que desperdice agora o seu inegável talento juvenil a produzir romances pornográficos - ainda que muito apreciados pelas pegas e pederastas do Intendente e pelo crítico Henrique Monteiro, que os reputa (o termo é adequado) como peças exemplares da literatura moderna.
15.- O Portas é elitista. Mas simula demagogicamente interessar-se pelos problemas daqueles a quem, no seu milieu, é uso chamar 'as classes baixas' - como aconteceu recentemente na Bairrada, quando fingiu participar na vindima que gente simples e autêntica da terra levava a cabo (por castigo andando agora, há já várias noites, a pôr 'creme nívea' na sua mãozinha mimosa, nunca antes maltratada por qualquer alfaia agrícola).
16.- O Portas é dissimulado: esconde da opinião pública parte da sua verdadeira identidade.
Concretamente, oculta que é monárquico - opção que, sendo embora legítima, tinha obrigação de revelar àqueles a quem pede o voto para deputado da República ! É a tal 'falta de transparência política' que critica - nos outros, claro...
17.- O Portas é um democrata precário: por falta de formação ou informação, por carência de convicções ou por incoerência, rejeita a aplicabilidade universal da regra '"um homem-um voto" - verdadeiro axioma da Democracia essencial.
Assim sendo, não me admiraria nada que o Dr. Portas resvalasse a curto prazo para a defesa de soluções autoritárias para a governação dos portugueses, que (no seu entender) revelam "uma estranha tendência para o precipício".
18.- Eleitoralmente, o Portas é desleal: vicia as regras do jogo.
Na verdade, tendo-se feito substituir formalmente na direcção d' "O Independente" (assim chamado), usa agora tal semanário como jornal-de-campanha privativo, aí publicitando escandalosamente os seus palpites e auto-elogios e atacando e denegrindo os adversários - com a cumplicidade na batota do respectivo 'conselho editoral' ! Porque não sou 'queixinhas', não vou lamentar-me nem reclamar contra tão anómalo procedimento - junto da comissão-de-ética do Sindicato dos Jornalistas, junto da Alta Autoridade para a Comunicação Social ou mesmo junto da Comissão Nacional de Eleições.
Não vou sequer queixar-me à mãezinha do Dr. Paulo Portas.
Tão-pouco protestarei junto do Dr. Nobre Guedes - tido por 'dono do jornal' -, até porque sei que anda absorvidíssimo por visitas diárias a feiras e mercados e pelas demais tarefas da sua própria 'candidatura a sanguessuga' (também pelo PP), sem que lhe reste tempo para se preocupar com subtilezas e ninharias éticas.
Aliás, provavelmente não será especialista em 'deontologia profissional do jornalismo'.
Assim sendo, remeto a apreciação da chocante conduta do Dr. Portas e d' "O Independente" para a opinião pública e para os jornalistas Daniel Reis, Cáceres Monteiro, César Principe e José Carlos de Vasconcelos - tidos por profissionais honestos, competentes e livres (aliás como muitos outros).
Concretamente, permito-me perguntar-lhes se acham que o comportamento daquele semanário e do Dr. Portas (que usa fazer a apologia dos valores morais sociais) seja éticamente aceitável.
19.- De facto, não é fácil ser-se coerente e sério em política ! 20.- Particularmente difícil é porém 'fazer carreira política' em Portugal - sobretudo quando não se dispõe do apoio de qualquer dos 'lobbies' que condicionam quase toda a nossa actual vida pública. Estou a referir-me à 'solidariedade corporativa' na promoção individual de que beneficiam os membros da Maçonaria, os confrades da Opus Dei, os agentes dos grupos económicos e - mais recentemente - os parceiros da comunidade 'gay'.
Trata-se de organizações ou agregados que mantêm intervenção (directa ou indirecta) praticamente em todas as estruturas da nossa vida colectiva - também nos partidos políticos e na comunicação social.
Agindo concertada ou avulsamente,os membros de tais 'lobbies' têm grande influência sobre muitas tomadas de posição de quem-de-direito e sobre a formação da opinião pública.
Podem designadamente ajudar ao aparecimento de pretensos génios artísticos, 'heróis sociais' ou ídolos-de-pés-de-barro (como são muitos dos políticos de sucesso).
21.- Por definição, as interferências do género são discretas ou mesmo subliminares - e passam geralmente desapercebidas aos cidadãos influenciáveis.
Na verdade, quem é que, de manhã, ao acompanhar a torrada e o galão do dejejum com a leitura do 'Público', pondera que esse jornal tem dono - e que o editorialista Vicente Jorge Silva é capataz dos respectivos interesses (mesmo quando - agora instalado - escreve considerações que fazem lembrar os tempos remotos e diferentes em que foi considerado pelos situacionistas de então como um jovem rasca da 'geração de 60') ? E quem perceberá que está a ser condicionado na formação da sua opinião, quando escuta na rádio uma análise ou critica - injustamente lisonjeira - da acção de um diplomata, do trabalho de um artista ou da capacidade de um político homossexual proferida por outro homossexual, se não souber que tal apreciação reporta afinal a solidariedade de pessoas da mesma minoria ? 22.- A acção de todos ou alguns desses 'lobbies' perpassa de facto os principais partidos - transversalmente.
E, por vezes, é no espírito-de-corpo ou jogo de conveniências dos respectivos protagonistas que se encontra explicação para surpreendentes convívios gastronómicos no 'Gambrinus' ou na província e para inesperados apoios ou solidariedades espúrias ocasionalmente detectáveis nos mais variados campos da nossa vida colectiva.
23.- Republicano convicto, socialista humanista e democrata sem transigências, tenho feito o meu discreto percurso de político-não-profissional apenas com a ajuda dos activistas locais do PS e o firme apoio da gente bairrista da região de Aveiro - sem compromissos em relação a qualquer daquelas estruturas ou 'forças de pressão'. Livre e independente como sempre, enfrento a presente conjuntura eleitoral com justificada confiança.
Estrêla de 3ª grandeza nos céus confinados do meu Distrito, nada me ofusca o brilho fugaz do citado Dr. Portas - cometa ocasional, que desaparecerá deste firmamento tão depressa como apareceu (e... sem deixar rasto).
Tão-pouco me perturba a dimensão aparente do Dr. Pacheco Pereira - lua nova doutras galáxias, que (perdido o fulgor militante que o marxismo-leninismo lhe emprestava) agora só é visível quando reflecte a claridade frouxa dessa extensa nebulosa que se chama PSD.
24.- Na minha terra, sou mais forte do que eles ! 25.- Na noite do próximo dia 1 de Outubro, espero poder pendurar no meu cinto de caça política as tais duas aves de arribação - espécies exóticas lisboetas pouco apreciadas na região cinegética de Aveiro: um garnisé-cantante e um pavão-de-monco-caído.
Esses troféus servirão de espantalho a futuras transmigrações para esta 'zona demarcada entre o Douro e o Buçaco"

Carlos Candal

O eléctrico de S. Bento

Será este o guarda-freio ideal para nos levar a um




????????????????????????????????

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Luis Figo é contra




Luís Figo criticou os valores atingidos na transferência de Cristiano Ronaldo do Manchester para o Real Madrid, ele esquece-se que aquando da transferência dele do Barcelona para o mesmo Real também se ouviu dizer que não se entendia o montante atingido.
O comentário de Figo é lógico devido à crise mundial, ou será sinónimo de inveja por passar a ser outro português a protagonizar a mais cara transferência de sempre no futebol?

domingo, 14 de junho de 2009

O Reizinho já manda, ou, casamento com a “Maria” vai com todos.




Conheci o Paulo Rangel há muitos anos, tipo introvertido, muito finguelinhas, mas inteligente, a Manuela Ferreira Leite já espetou com ele em Bruxelas, que se cuide no entanto, pois prevejo que qual D. Sebastião (para os laranjinhas), ele, Paulo Rangel, este sim, retornará a Portugal antes de terminar o mandato de deputado europeu para liderar o PPD/PSD.
Seguidista, o gordito (que me faz lembrar o reizinho das tiras do antigo e já extinto encarte dominical de “O Primeiro de Janeiro”) não encontrará os obstáculos que tolheram Filipe Menezes.
Paulo Rangel já oficializou o namoro com Paulo Portas/CDS-PP (salvo seja) com vista a alcançar maioria após as eleições legislativas, esquece-se no entanto que a Catherine Deneuve, desculpem, Paulo Portas, se deita, chiça…, aliás, se alia, com quem lhe garantir um ou dois ministérios, pode ser o PPD/PSD ou o PS, diz-se que o homem dos submarinos não é esquisito, quer é poleiro.
Paulo Rangel desafia o PS a dizer com quem se vai aliar após as eleições, inteligentemente o porta-voz do PS disse que governarão sozinhos, Paulo Rangel ainda tem de comer muitas côdeas de boroa, mas vai longe, para já até Bruxelas.

domingo, 7 de junho de 2009

Saramago e Berlusconi



No veo qué otro nombre le podría dar. Una cosa peligrosamente parecida a un ser humano, una cosa que da fiestas, organiza orgías y manda en un país llamado Italia. Esta cosa, esta enfermedad, este virus amenaza con ser la causa de la muerte moral del país de Verdi si un vómito profundo no consigue arrancarlo de la conciencia de los italianos antes de que el veneno acabe corroyéndole las venas y destrozando el corazón de una de las más ricas culturas europeas. Los valores básicos de la convivencia humana son pisoteados todos los días por las patas viscosas de la cosa Berlusconi que, entre sus múltiples talentos, tiene una habilidad funambulesca para abusar de las palabras, pervirtiéndoles la intención y el sentido, como en el caso del Pueblo de la Libertad, que así se llama el partido con que asaltó el poder. Le llamé delincuente a esta cosa y no me arrepiento. Por razones de naturaleza semántica y social que otros podrán explicar mejor que yo, el término delincuente tiene en Italia una carga negativa mucho más fuerte que en cualquier otro idioma hablado en Europa. Para traducir de forma clara y contundente lo que pienso de la cosa Berlusconi utilizo el término en la acepción que la lengua de Dante le viene dando habitualmente, aunque sea más que dudoso que Dante lo haya usado alguna vez. Delincuencia, en mi portugués, significa, de acuerdo con los diccionarios y la práctica corriente de la comunicación, "acto de cometer delitos, desobedecer leyes o patrones morales". La definición asienta en la cosa Berlusconi sin una arruga, sin una tirantez, hasta el punto de parecerse más a una segunda piel que la ropa que se pone encima. Desde hace años la cosa Berlusconi viene cometiendo delitos de variable aunque siempre demostrada gravedad. Para colmo, no es que desobedezca leyes, sino, peor todavía, las manda fabricar para salvaguarda de sus intereses públicos y privados, de político, empresario y acompañante de menores, y en cuanto a los patrones morales, ni merece la pena hablar, no hay quien no sepa en Italia y en el mundo que la cosa Berlusconi hace mucho tiempo que cayó en la más completa abyección. Éste es el primer ministro italiano, ésta es la cosa que el pueblo italiano dos veces ha elegido para que le sirva de modelo, éste es el camino de la ruina al que, por arrastramiento, están siendo llevados los valores de libertad y dignidad que impregnaron la música de Verdi y la acción política de Garibaldi, esos que hicieron de la Italia del siglo XIX, durante la lucha por la unificación, una guía espiritual de Europa y de los europeos. Es esto lo que la cosa Berlusconi quiere lanzar al cubo de la basura de la Historia. ¿Lo acabarán permitiendo los italianos? (Fonte/EL PAÍS)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Herman na TVI



José Eduardo Moniz julga ter contratado uma bisca de trunfo, julgo que se engana redondamente, Herman é uma carta muito marcada, uma bisca demasiado lambida!

Técnicos portugueses colaboram na descoberta do A330 da Air France


SÃO OS MESMOS

QUE DESCOBRIRAM

O BOLAMA!