terça-feira, 30 de abril de 2013

O “HOMEM DO BUSSACO” EXERCE EM MIM UMA MÁ INFLUÊNCIA!


Antes de assistir aos episódios da “Aleixo TV”, e de ver o “Homem do Bussaco” , eu não pronunciava um palavrão, nem “merda” dizia, agora…

Hoje tive de me deslocar a um hipermercado, estacionei, e dadas umas passadas vejo uma senhora estacionar (um Jipão) num lugar destinado a deficientes, pensei, “coitada, tem pasta, até nem é mal encabeçada, mas é deficiente, calha a todos…”.

Eis senão quando, da bomba sai uma galdéria toda gingona a meter nas trombas uns óculos de sol daqueles cheios de brilhantes, dos que os chineses não conseguem imitar. pensei, “ai a gaija”, e fui-me a ela.

“A senhora des culpe, viu onde estacionou?”, com olhar de desdém a madama retorquiu, “porquê? O senhor é polícia?”.

Foi aí que eu senti a má influência do “Homem do Bussaco”, não me controlei e retorqui, “não, não sou, mas a senhora é puta”.

Tenho reparado que são as mulheres quem mais abusa na ocupação indevida, elas não são burras, de certeza na via publica não o fazem.

Há uns meses, no hipermercado próximo de minha casa, outra “lady” parqueou no local amarelado com o símbolo dos deficientes, fui lá dentro (ao híper) pedi uma folha A3 e um marcador grosso, pespeguei-lhe no para-brisas um cartaz onde se podia ler, “DEFICIENTE MENTAL”.

Escusam de estar praí a pensar, “se fosse um gaijo baixavas a bola”…

Pois fiquem sabendo que não vai há muito tempo, um artista (também) arrumou o carro indevidamente, saiu, e dirigi-me a ele, “o senhor é um homem cheio de sorte”, “porquê?” respondeu-me ele, “porque é deficiente e não se nota”, calou-se e foi-se embora. Se não houvesse câmaras de vigilância eu sabia o que lhe fazia aos pneus!



http://www.aleixo.tv/bussaco-08/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

25 DE ABRIL SEMPRE

Não tenho saudades da juventude
Mas tenho dos rapazes
Que comigo colaram cartazes

Logo após a revolução
Com a liberdade à mão
Já não havia dilemas
Minguaram os problemas
Que então eram enormes
Aqueles que quando dormes
Te atormentam os sonhos
Que nos pareciam medonhos
E afinal eram nada
A liberdade alcançada
Levou com ela a dor
O tempo era de amor
E de sorrisos abertos
Todos estávamos despertos
Para novas experiências
Podíamos ter exigências
Que há muito reprimíamos
Eramos gente, exigíamos
Ser tratados como tal
O mundo recomeçava
Meu querido Portugal.

terça-feira, 23 de abril de 2013

A COISA ESTÁ MESMO MAL


As grandes empresas, aproveitando a crise, já começaram a “sacudir” os administradores (políticos) nomeados para pagamento de favores, feitos ou a fazer.
E a comunicação social, sobre o assunto, nem um pio, tal como ninguém pia sobre a entrada de colaboradores da Controlinveste no governo, adivinhem lá nos braços de quem vai cair a RTP/RDP.
A Passos Coelho falta ainda cumprir o desígnio com que sempre sonhou, a privatização da CGD.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

PASSOS EM CONTRAMÃO


Pedro Passos Coelho é aquele condutor que entrou em contramão na autoestrada e ao ver muitos veículos a vir de frente diz, “ena, tanto camelo a conduzir ao contrário!”.
Com uma agravante, as autoridades já sabem, e em vez de o mandarem parar incentivam-no a seguir em frente, mais depressa ainda.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

BELMIRO DE AZEVEDO, O ELO.


Aníbal Cavaco Silva instrói o assessor para a imprensa (Fernando Lima) no sentido de difundir através do jornal “Público” os seus receios quanto à confidencialidade dos equipamentos informáticos da Presidência da Republica, a notícia tem um efeito contrário ao desejado e, para os desviar da discussão do caso, Fernando Lima muda de funções mantendo-se em Belém na casa civil, enquanto José Manuel Fernandes passa da direção para a administração do jornal.

O chamado caso das secretas é entretanto investigado e noticiado (no mesmo jornal “Público”) por Maria José Oliveira que de imediato é pressionada pelo (então) ministro Miguel Relvas que (alegadamente) ameaçou divulgar detalhes da sua vida privada. Que faz a direção do Jornal? Pura e simplesmente demite a colaboradora.

Entretanto há eleições e o novo Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, vai buscar para seu assessor de imprensa um jornalista de que jornal? Do “Público”, claro.

O Governo corta vencimentos e regalias aos trabalhadores, Belmiro de Azevedo tem o descaramento de afirmar que “sem ordenados baixos não há empregos”.

Se houvesse deus como muitos acreditam bestas como Belmiro de Azevedo morriam prematuramente.

terça-feira, 16 de abril de 2013

ESPERO BEM...



Espero bem que as autoridades aduaneiras não facilitem quando este gajo voltar da Colômbia, conhecidas que são as sua dificuldades económicas deve ser bem revistado, radiografado, e retalmente bem vistoriado por um agente de dedos bem grossos.

terça-feira, 9 de abril de 2013

VERGONHOSO!


É vergonhoso um Estado que se atrasa no pagamentos das suas dívidas, que rouba o Povo, não indultar um homem que (em defesa dos operários) pôs a cabeça no cepo.
João Cebola dirá pouco à maioria, é no entanto o nome do único empresário português (efetivamente) detido por dívidas ao fisco. Em 2005 optou por reter o dinheiro do IVA para poder pagar os ordenados aos trabalhadores.
Hoje, anos depois de o Estado ter arrasado as edificações, e tomada posse administrativa dos terrenos da antiga empresa (Oliva Industrial), João Cebola (com 77 anos de idade debilitado fisicamente) a quem ninguém aponta má gestão em favorecimento próprio, continua a ser incomodado pela justiça, a mesma justiça que deixa os “amigos”, de pulseira no tornozelo, sossegados na sua casinha, e que fecha os olhos, não reparando naqueles que roubam na sua terra para investirem em Portugal.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

AO FIM DE TANTOS ANOS RUI RIO MERECE UM APLAUSO MEU

Devolveu  a dignidade à estátua do Soldado Porto que está agora, na Praça da Liberdade, a guardar o Banco de Portugal.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

HOJE ALMOCEI ALARVEMENTE.

Diariamente (ao almoço) confeciono uma refeição para o meu pai que me obriga a ter certos cuidados, para um idoso a comida deve ser rica em vários componentes que compensem a quantidade.
O bacalhau à espanhola que servi ao meu progenitor seria, quando muito, primo daquele que após 15 minutos eu tirei do tacho para meu consumo.
Mais pimentão-doce e louro (devido à maturação do cozinhado) em pó, umas areiínhas de sal, e olho para não torrar em demasia, deixaram o meu “tacho” no ponto.
Quando “despachei” a “espanholada” já estava como um odre, mas havia ainda uma tijela com uma laranja, um kiwi, e uma Chiquita (banana) das grandes caldeados com três gotas de Vinho do Porto para aviar, marchou tudo.
Pensando, “depois de comer isto tudo já nem arrumo a louça, fica aqui (na mesa), arrumo logo, vou direitinho para o choco”, lá fui “enfardando” até que acabei.
Dei dois minutos de descanso antes da primeira cigarrada e comecei a soluçar, lembrei-me do meu querido avô paterno (António Manco), dizia ele que ´”quando se soluça após o comer é menos ar que sai por baixo”, ele que não bebia enquanto comia, mas depois “botava abaixo” uma “litrada” de tinto, para não engolir ar.
Comer em demasia nunca foi para mim razão para rebates de consciência, no entanto hoje dei comigo triste, a pensar que comi demais quando muitos não têm nem para matar a fome.
Devo estar a ficar piegas.

terça-feira, 2 de abril de 2013


Magoa-me, até me atormenta
Aquela mentira nojenta, “não pode ser de outra forma”
Será que tem de ser norma fazer sofrer o Povo?
Não haverá nada novo na mente dos governantes?
Terá de ser como era dantes?
Não se pode virar isto?
Então o mundo está visto?
Ficamos resignados?
E a luta dos antepassados?
Não nos auxilia nada?
Se só vai à bofetada, pois então, vamos a isso
Tomemos o compromisso, fabriquemos a tormenta
Mostremos a esses pulhas,que o Povo já não “aguenta”!