quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Hoje há alguns enfastiados em Mondim de Basto



O alegado assassino de Maximino Clemente, António Cunha (foto da esquerda) continua a ser ouvido no tribunal de Mondim de Basto.
Ficar-se-á o Cunha pelos factos (do passado Domingo) porque foi detido, ou irá "abrir o livro"?
A tragédia do passado fim de semana foi o fim, há muito anunciado, das quezílias entre Cunha e Maximino que duravam há 30 anos, agravadas pela (segundo o Povo) má gestão (por parte de António Cunha) dos baldios de Ermelo.
A população de Ermelo acusa António Cunha de ter roubado muitos milhares de contos do património da freguesia.
Dizia-se em Mondim de Basto que António cunha, enquanto presidente da junta de Freguesia de Ermelo e responsável pela gestão dos baldios, era unha e carne com Pinto Moura (foto da direita) presidente cessante da autarquia mondinense e outros ditos grandes da terra.
António Cunha chegou a ser detido pelo assassinado Maximino Clemente quando este ainda se encontrava ao serviço (GNR), tendo-me confidenciado que o Maximino lhe dera uns sopapos dentro do posto.
António Cunha tinha contra ele vários processos-crime que foi conseguindo adiar até cair em desgraça, ou seja, até ser abandonado pelos poderosos.
Agora que não tem nada a perder, António Cunha irá "pôr a boca no trombone"?
Creio que esta minha duvida também passará pela cabeça de alguns de Mondim de Basto, daí eu dizer que deve haver hoje alguma gente com falta de apetite por lá.

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