Papandreou, o primeiro ministro grego, faz tremer a economia europeia ao decidir dar voz ao Povo, através do referendo os gregos irão votar se aceitam, ou não, as novas medidas de austeridade inerentes à admissão do perdão da dívida.
Nós por cá abaixamo-nos, os nossos políticos impõem-nos medidas mais drásticas que as decididas pela troika e nós comemos calados, retiraram-nos os subsídios de férias e natal, aumentaram o tempo de trabalho (medida que os patrões querem usar para acabar com o período de férias) e já se fala na redução de salários, tudo enquanto durar a ajuda externa dizem eles, eu não acredito, vai ser definitivo, chegou-se ao cúmulo de o secretário de estado da juventude afirmar que os jovens devem emigrar.
Enquanto isso quem levou o país à ruína continua impune.
A revolta demora muito?
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