
Na passada sexta-feira encontrei um colega que já não via há
mais de 6 anos, fiquei contente por rever o Isolino, está mais gordo, mais
velho, e… Ahahahahah… Mais cabeludo.
Sempre o conheci com umas entradas até à nuca, apareceu-me de cabeleira farta, cheia de caracolinhos, tipo Marco Paulo aqui há
uns anos atrás.
Mal o vi senti que havia algo estranho, mas só passados uns
minutos me “bateu” a imagem dele quase totalmente “descapotável”, não me
segurei (até porque tenho confiança com ele para poder dizer-lhe, sem rodeios,
o que penso) perguntei-lhe, OUBE LÁ, ONDE ARRANJASTE A CAPOTA NOVA?
Ele fez de conta que não percebeu e continuamos a conversar,
falamos um pouco de tudo, ele bebeu cerveja e eu uma 7 up, ao fim de largos
minutos e já na despedida voltei à carga, Ó ISOLINO, TENS AÍ UM RELVADO QUE FAZ
INVEJA AO DRAGÃO, dragão/estádio.
Não sei se foi por lhe tocar no orgulho (ferido) de lampião
ou por julgar que ninguém reparava no capachinho, de repente o Isolino começou
a ficar vermelho de raiva, estava a ver que ia estourar, sem se me dirigir disse
ao dono do café onde estávamos, “não entro cá mais”, e saiu.
Fiquei pasmado, o gajo até era daqueles que alinhava numas
brincadeiras foleiras, claro que as culpas foram todas para a senhora com quem
ele vive agora, ele não era assim.
Entretanto meteu-se o fim-de-semana, o jogo (desgraça) de
Portugal, o domingo, e hoje acordei normalmente, um pouco mais tarde. Ainda não
tinha passado pingo de água pelas ventas tocou o meu telemóvel, o número era
desconhecido, como sempre atendi.
Era ele, o Isolino, eu disse TOU, e ele, “oube lá, se eu
usasse uma perna de pau, achavas estranho?”, e desligou.
Roguei uma praga à mulher que (nem conheço) atualmente vive
com ele e fiz uma jura, NUNCA MAIS DIRIJO PALAVRA A QUEM USE XINÓ, CONHECIDO OU
DESCONHECIDO, QUE OS PARIU!!!
Tenho dito.
(a foto é dum sírio, não é o Isolino pieguinhas)
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