O caso Relvas/Público é destinado a ficar como está, da “ERC”
(sem qualquer arguição) vão sair chamadas de atenção a ambos os contendores.
Entretanto vai-se “sujando” papel e gastando antena na expectativa de adivinhar
que conclusão tirará (de toda esta trama) o Primeiro-Ministro, como se a este
fosse estranho o procedimento do rafeiro Relvas.
Para tentar tapar os olhos ao mundo
demite-se um ex-jornalista (Adelino Cunha/na foto) adjunto, um bode expiatório
fica sempre bem, fica bem para serenar as críticas, e fica-o na verdadeira ascensão
da palavra, eu arriscaria dizer que na Ongoing já está pronto mais um gabinete.
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