As socialites portuguesas viram-se substituídas pela pimbalhada
graças à imprensa cor-de-rosa, as primeiras (era o que aparecia na comunicação
social) juntavam-se em chás beneficentes, desfiles de moda, casamentos,
batizados e simples festas, as outras, juntam-se em raves para mostrar os
maridos/namorados cheios de pasta, os novos implantes e snifar uns riscos, as
primeiras (com medo que as segundas lhes roubem os maridos) desapareceram das
festas, só que, quem não aparece esquece.
É o caso de Teresa Caeiro, ninguém a badala, agarra-se ela à
sineta.
Veio propor a aplicação de taxas moderadoras nos abortos
equiparadas às pagas em intervenções cirúrgicas, inconscientemente (ou não)
pode vir a ser responsável pela vinda ao mundo de crianças indesejadas que
trarão muito mais despesa ao erário público que o valor das taxas por ela
propostas, as instituições do Estado estão cheias de crianças que nasceram a
destempo.
Comparo Teresa Caeiro a Filomena Mónica, pobres maridos,
quem os viu e quem os vê.
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