terça-feira, 22 de maio de 2012

TERESA CAEIRO, UMA TIA SEM SENSIBILIDADE SOCIAL.


As socialites portuguesas viram-se substituídas pela pimbalhada graças à imprensa cor-de-rosa, as primeiras (era o que aparecia na comunicação social) juntavam-se em chás beneficentes, desfiles de moda, casamentos, batizados e simples festas, as outras, juntam-se em raves para mostrar os maridos/namorados cheios de pasta, os novos implantes e snifar uns riscos, as primeiras (com medo que as segundas lhes roubem os maridos) desapareceram das festas, só que, quem não aparece esquece.
É o caso de Teresa Caeiro, ninguém a badala, agarra-se ela à sineta.
Veio propor a aplicação de taxas moderadoras nos abortos equiparadas às pagas em intervenções cirúrgicas, inconscientemente (ou não) pode vir a ser responsável pela vinda ao mundo de crianças indesejadas que trarão muito mais despesa ao erário público que o valor das taxas por ela propostas, as instituições do Estado estão cheias de crianças que nasceram a destempo.
Comparo Teresa Caeiro a Filomena Mónica, pobres maridos, quem os viu e quem os vê.

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