Não sei quem será primeiro ou ultimo.
O livro?
O Filho?
A árvore?
A ordem não deve contar, o que deixa muita gentinha a modos que tola é o ter de cumprir o dito que não posso apelidar de popular porque já vi, e ouvi, gente (chamada) importante a valorizar (muito) a coisa.
Quem se lembrou de instituir, como imprescindíveis, os três trabalhos do ser humano não se preocupou com a enxurrada de “nefastura” que eles acarretam.
Desde logo, os homossexuais não os cumprem, ora bem, os de raiz, porque há também aqueles que antes não o eram.
Depois as árvores, já repararam (tirando as auto estradas) que quando o pessoal se despista tem tendência a estampar-se numa árvore?
É que ainda por cima dá ideia que os plantadores não estiveram com muito trabalho, não iam para o meio do monte, plantavam logo ali na berma, e o pessoal é que se lixa a dar dinheiro aos reboques e aos chapeiros.
O filho, é como o meu avô dizia, "é uma lotaria", todos querem a taluda, a maioria fica com a terminação ou em branco, mas guarda-se sempre o bilhete, muito bem guardadinho.
O Livro, ”estou em crer” que há até quem os escreva, e edite, no intuito de aborrecer o parceiro, do género, “vou escrever um livro de merda e tu vais comprá-lo, podes não o ler, mas compras para não me desagradar”.
Há-os (autores) que acreditam que têm valor, alguns até têm, são as exceções à regra.
Conclusão, este, como a maioria dos ditos, nem para limpar o dito serve.
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