

Alguns CYBER recuperaram a tradição dos grupos das tascas e cafés. Tal como nas tasquinhas e cafés de antigamente se chegavam a identificar as pessoas porque eram do “galo”, ou do “Java”, começa a poder fazer-se o mesmo hoje com os frequentadores dos espaços net que agrupam gente à volta dos monitores. Mais, tal como os donos das tascas tinham de aturar os bêbados porque eram eles quem lhes esvaziava as pipas, e portanto davam lucro, os donos dos cybers também têm de aturar alguns clientes, mesmo que os considerem mal educados, quezilentos, senis, e até porcos, sobretudo aqueles que passam muitas horas por dia a “navegar”, casos há em que chegam a ofertar uns cafés aos clientes. Quanto mais vinho, ou tempo, mais lucro, logo há que os aturar, e há também os bons, não é tudo mau.
Des Contente
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