domingo, 21 de outubro de 2007

Ó LEÃO...

Repare como sou maldoso… Já lhe chamei lambe botas? Se calhar já, mas não me recordo do contexto… Só pode ter sido numa daquelas escovadelas, ou engraxadelas que você passa a vida a dar aos “amaricanos”… Você está mortinho por ir prá beira dos JMSs, JKs, Marys, etc. e tal… E como já aqui desdenha de Portugal e dos Portugas, se dá o salto pró outro lado, estou mesmo a vê-lo…

(NO ENTANTO, NÃO FORA O 25 DE ABRIL, A EUROPA E QUASE TUDO AQUILO DE QUE VOCÊ DESDENHA, VOCÊ NÃO CORRIA MUNDO COMO DIZ QUE CORRE... LÁ VOLTAMOS AO MESMO... SE CALHAR ESTAVA A VENDER BOROA NA MERCEARIA DO SEU PAI)
Daqui a uns tempos, todo tatuado como a “Maria Machadão”, e a realizar chás beneficentes para angariar fundos destinados a armar os retornados inadaptados, a extrema-direita, mais ainda as empresas de segurança controladas por ex-militares cadastrados. Olhe que alguns mesmo com muito pelo no peito, diz-se cada coisa deles…!!! Mas é o “lambebotismo”a verdadeira razão da minha abordagem. Sabe que já fui, e não me constrange nada afirmar que às vezes também sou lambe-botas? Eu explico… Conhece aquele utensílio destinado a rapar as tigelas das batedeiras quando a massa do bolo está pronta prá forma e para ir ao forno? Como lhe chamam? Salazar… E que bem que sabia e ainda sabe lambê-lo. Entende o trocadilho? Salazar/Botas, lambe-botas, ahahahah… Bom regresso, com ou sem tertúlia eu vou comer a boroa, o presunto e beber uma malga a casa de seu pai, quer o senhor pague ou não. Inté.

Des Contente

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