sábado, 6 de outubro de 2007

NÃO CURTO NENHUM DOS DOIS (DOIS)



E nem chego a perceber porque se não entendem. Eu já li o peregrino a lamber os "ditos cujos" ao torre, e depois li o resto, aquele aperto de mão que mais tarde serviu de arma de arremesso, estilo "olha que já te tirei a pinta. Mediste o gajo que ia comigo? Eu era aquele velhote que parecia muito mais novo, mas o outro põe-te a necessitar (outra vez) de colar cervical."
Só pode ter sido manobra da contorcionista...
E o Igor que se ponha a pau, um dia destes o peresapo vai a França.
Ahahahahahah...
Registei há momentos que o torre não apareceu no encontro em Mem Martins, e pelo espanto dos presentes usou a mesma técnica do marcólino o ano passado.
São massa da mesma farinha, a mim nunca me enganaram, que os pariu...

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