(DESABAFE CONNOSCO DO JN)
Caro Mata, as tais peles, as que já foram muito mais famosas que hoje, e a quem hoje se finge dar muito menos importância, levavam à cadeia e ao altar (algumas vezes na parada dos quartéis) no meu tempo de rapaz .
Mas as peles continuam na ordem do dia. Que o diga Fátima Lopes a estilista que em Paris esteve para ficar tipo pizza bolognesa por causa das peles dos bichinhos com que confeccionou algumas peças de vestuário, e que seria do famoso leitão assado se o esfolassem? Não é por causa das pelas que os médicos, esses que “alevantam” os peitorais das senhoras ganham muito dinheiro? Gostei de ler muitos dos comentários ao texto da Sra. D. Susana Matos, particularmente o da Sra. D. Ana Micéus, o da mocidade portuguesa, mas no fundo não o entendi. Será que ela queria dizer aquilo que se comentava quando também eu por lá andava cantando e tal e de braço esticado? O que se comentava era que as tais pelas iam à vida nos acampamentos. Se calhar era isso que a senhora queria dizer, não sei. Quanto à autora, eu arriscaria que, M. Luísa, Pedro Reis e Susana Matos, são todos familiares, ahahah, primos talvez. Quanto aos amigos da outra banda, está a ficar giro, já encontrei quatro a falarem entre eles, parece que ninguém lhes passou bola. Por falar em bola, tem-lhe dado ar? Pensa passá-la um dia a alguém?
Abraço.
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