Nem é preciso visitar.
Passa-se precisamente o mesmo que sazonalmente se passava em Portugal.
Em finais de Fevereiro, os mais bem constituídos debandavam ao Algarve, tesos que nem carapaus, com dinheiro para comer um dia ou dois, e dormir por lá numas pensões familiares.
Mas ao fim de uns dias já eram acompanhantes de senhoras estrangeiras, aquilo durava até Setembro, Outubro, e lá regressavam ao Norte de férias.
Agora fogem de Cuba prós states, pois não, jardineiros, empregados de copa, motoristas, se possível tudo clandestino, à, e apoio “moral” à patroa, às meninas, e quem sabe às vezes aos patrões, é a taluda.
MG
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