SE
Se o Leão começasse pelo princípio, eu até interferia, assim, deixo-o contar as coisas à maneira que o senhor as compreende.
Teríamos de recuar muito, muito para trás, antes do 24 de Abril de 1974, e logo após.
Fábricas, marcas, registos, patentes, tudo lá para fora, porque o Zé povo aqui não queria continuar a morrer a cair dos andaimes sem protecção, a fazer minas com cordas agarradas à cintura para quando se sentisse mal, nas salinas com os pés no sal, a deixar os dedos dos pés e das mãos, e às vezes o corpo todo nos mares da terra nova.
A GNR a matar os que fugiam a salto pelas costas, mas depois os caixeiros das bancas a irem a França e outros países mendigar as economias dos emigrantes para equilibrar a “tal” balança.
E para quê?
Para hoje só terem crescido as tetas e os mamões serem os mesmos…
Julgam que só agora é que os ministros e secretários saem do governo e já têm lautas colocações?
Essas só contadas pelos retornados inadaptados e pelos pides que ainda usufruem da reforma graças à santa Democracia.
Comecem pelo princípio porra, falem de uma vez por todas das coisas como deve ser.
Há por aqui gente muito bem documentada.
(A GRAVURA QUE ACOMPANHA ESTE TEXTO TENHO-A ARQUIVADA HÁ MESES, NÃO, NÃO É MINHA, QUANDO MUITO SERÁ DO JOÃO MARIA SEQUEIRA, MAS ESPERAVA UMA INTERVENÇÃO COMO A QUE FAÇO HOJE, ERA ASSIM PORTUGAL, E É ASSIM QUE AINDA MUITOS O QUEREM)
Viva a Liberdade
25 de Abril Sempre
Viva Portugal
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