Vou ler. Des Contente
D. Luisa
Não fique admirada por ninguém comentar a virgindade masculina, somos e seremos sempre assim. Se uma mulher estiver, por qualquer razão, descomposta com o sexo à vista, tudo que é homem pára para ver e até fica especado, as mulheres, param e tapam os olhos com as mãos (com os dedos abertos), saem dali a cochichar, sozinhas ou acompanhadas, e vão falar do caso com a família e a vizinhança durante pelo menos uma semana, e sempre que se recordarem vão voltar ao assunto...
Já um homem, pode subir a rua de Santa Catarina um Sábado de manhã dia 1 de qualquer mês, com ela de fora, que toda a gente olha e faz de conta que não viu.
Eu acho que o homem deixa de ser virgem à nascença, e faz logo um grande pecado…
Deslinde lá essa.
Comentando: O abismo aqui á porta. - Trindade - 28-11-2007
Comentando: Discutir peles. A Mocidade Portuguesa - Ana Micéus - 28-11-2007
Quando se fala em virgindade, para onde se vira todo o mundo?

Já não chegava ter de aturar os luso-amaricanos... Vem agora esta vaca convidar-me para passar um fim-de-semana com ela, alguém lhe disse que eu era rico, fónix... Já lhe respondi a dizer que deveria contactar o meditador, esse parece que ainda não é rico, mas está em projecto, ahahahah Fiquei estupfacto foi com o cabedal da gaja, quem a vê de saia e casaco, com aquele capacete de laca, não diz que de corpo até rompia meias solas. Ó Leão, você que anda sempre lá pelo outro lado do oceano, não quer tratar do assunto? Mas não conte com abébias, é que a lady anda meio desaparecida, parece que se armou em Monica Lewinsky com um funcionário da lavandaria da casa branca, foi apanhada em flagrante, e depois teve de fazer uma geral ao pessoal, o Brush soube e dise-lhe, "então andavas a torturar-me a dizer para não beber e tu andas a chupar no coiso a quem aparece?".
De repente desapareceu dos ecrãs de televisão. Teria sido saneada por Bush? Uma coisa já se sabe, a vida está a correr-lhe mal, financeiramente está falida, mas parece estar a dar a volta ao assunto. Uma revista acaba de publicar fotos dela toda nua, ninguém diria que aquela cabeça mal amanhada escondia um corpinho tão apetitoso.
Soube do internamento compulsivo de D. Maria R. num manicómio, espero que se recomponha rapidamente.
Um dos heróis do 25 de Novembro de 1974, saiu de fininho das forças armadas para não ser corrido. Eram famosas as suas deslocações à Ericeira com as namoradas num helicóptero da tropa. Hoje é dono de uma empresa de segurança privada, poucos são os efectivos dessa empresa que não têm cadastro, e alguns estão mesmo detidos. A tal empresa já se viu envolvida em sequestros e outros filmes tipo “far-west”.
Comentando: Atrocidades comunistas e a síndrome do esquecimento - por Paulo Diniz Zamboni - Luso Americano - 26-11-2007
Comentando: Pseudónimos, Heterónimos e Jerónimos - Pinto Ramos de Oliveira - 26-11-2007
“A justiça em Portugal não tem genericamente qualidade, e não é boa por causa dos juízes”, dizia-me há dias um médico que há muito pouco tempo deixou de prestar serviço na Policia Judiciaria Portuguesa.
A reincidência do fogo na zona habitada por famosos, as indemnizações milionárias, e a desconfiança de que os ditos famosos, afinal não estarão tão bem de vida como muitos podem pensar, terá levado a que os grupos seguradores tivessem feito deslocar para o local dos incêndios dezenas de peritos que trabalham em colaboração estreita com agentes do FBI. Parece haver fortes indícios de fogo posto. A ver vamos se se provam, ou não as desconfianças, e se depois divulgam os resultados das investigações.
Em 1966, dez anos depois de João Maria Sequeira ter chegado aos states, de barco, não de avião como ele anda praí a contar, após 10 anos de abstinência, o jms perdeu a cabeça, foi às meninas, era uma expressão muito mais educada, hoje ir às putas ou às gajas, é mesmo rasca. Foi às meninas e apaixonou-se, a senhora (da foto) era qualquer coisa... R. Não se sabe se era já luso-amaricana, ou luso-indescendente, sabe-se, isso sim, que há muita gente, dos mais antigos, que dizem que é ela a mãe dos filhos do Sequeira, e que ainda hoje vivem juntos, fazem no entanto a justiça de afirmar que a rapariga do "sobe e desce", a partir do momento que conheceu o Sequeira passou a portar-se como uma senhora. Pedimos o especial favor de ninguém dizer ao João Maria Sequeira que tivemos conhecimento da existência desta foto onde o vemos garboso a olhar a prostituta que hoje é sua mulher, ele julga que a única foi destruída por ele há muitos anos.
Não estão muito tempo sem lhes vir ao de cima o mau carácter. Acabo de ser informado que por diversas vezes e pelos vistos vários cornudos, se dirigiram ao JN denunciando a existência do NORTE CAUSTICO, por e-mail, faxes, telefonemas, e até pessoalmente.
A moderadora de serviço onte, passou o santo dia a ser sodomizada (na foto), ainda estará ela de serviço? Se estiver, há cortes e entra muito pouca coisa, ela está ocupada, é tipo sebas, ahahahahah...
Ele durante uns tempos não pôde revelar a identidade porque poderiam vasculhar os arquivos da pide e dar com o nome dele. O seu feitio irascível, a constante referencia a lambadas, chapadas, tabefes, demonstra que tem saudades do tempo em que impunemente açoitava os desgraçados dos presos (gravura).
Ontem apareceram por cá uns colegas de Lisboa de surpresa, eu bem não queria sair, mas lá tive de fazer as honras da casa e levá-los a dar uma volta pela cidade e beber um copo à Ribeira (do Porto)..
Comentando: Notícias de Washington: (7) Republicanos fogem de Bush como “o diabo da cruz”… por Paul West, no “The Baltimore Sun”, em Baltimore - Franco - 22-11-2007
Pelos vistos era assim que se devia chamar a antiga Porta dos Talentos, entendo agora porque razão ninguém, dos habituais frequentadores, teve à vontade para dar a cara a satisfazer a minha curiosidade, não entendo no entanto que alguns, ciclicamente, puxem dos “galões” referindo-se à Porta dos Talentos, afinal não há nada de que se possam orgulhar, a não ser de inicio, às tantas, que sei eu? Agradeço a quem me enviou uma curta explicação.
Comentando: Para o senhor ana lista - JMS - 22-11-2007
Comentando: Crianças na Internet... - Carlos Pinto - 22-11-2007
Recebi a foto com um pedido de publicação. Quem ma enviou, diz serão o pai e a mãe do Sebastião Jácome, o autor do blogg Farpas Americanas, e que hoje fazem anos de casados. Pois bem, também eu me associo à festa desejando-lhes que passem um resto de dia feliz, o que é difícil com a besta do filho por perto.
Comentando: Rádio despertador - Mónica Silva - 22-11-2007 (DESABAFE CONNOSCO DO JN)
Li de relanço, como é meu costume, mas ficou-me aqui a zumbir no ouvido, para acabar com a zoeira nada melhor que depurar o assunto. Alguém escreveu qualquer coisa como “as gentes do Norte vieram cá matar a fome e agora esqueceram o Alentejo”, foi mais ou menos isto, não foi? Permito-me discordar, por mim falo e por muitos outros nortenhos seguramente. Recordo com saudade os tempos pós 25 de Abril de 1974, o tempo da tomada de posse das terras aos latifundiários, das cooperativas agrícolas do Povo “Em todo o país uma febre de mudança envolveu largos sectores da população que ambicionavam melhorar as condições de vida e de trabalho. Nesta conjuntura, destaca-se o investimento colectivo por parte dos trabalhadores agrícolas do sul de Portugal no processo de ocupação de terras e nas explorações colectivas. Uma acção colectiva de tal envergadura parece ser indicador suficiente do potencial dos trabalhadores agrícolas alentejanos para promover movimentos organizados em torno de objectivos bem definidos. O Alentejo cumpriria, assim, a sua vocação revolucionária” (Organização dos trabalhadores agrícolas na reforma agrária: O caso de Baleizão, de Margarida Fernandes) Eu só tinha ido ao Alentejo uma vez, a Évora, num passeio da quarta classe, e porque o professor era de lá, todas as outras turmas fizeram a trivial volta ao Minho. Desse passeio recordo o calor abrasador e um pormenor que registei numa praceta de Abrantes e nunca mais esqueci, as árvores que decoravam o largo eram laranjeiras, ou tangerineiras, e estavam carregadinhas, logo nessa ocasião pensei que se fosse no Porto, numa noite era feita a apanha total. Passemos adiante… A seguir ao 25 de Abril de l974, altura em que a maioria do Povo, tal como eu, começou a ter consciência que a política existia, que era para ser falada, discutida, entendida, tive a felicidade de descobrir que muitos dos meus conhecidos, mais velhos, eu à data tinha 21 anos acabadinhos de fazer, a um ano de casar pela primeira vez, se interessavam por essa coisa nova, mais, muitos deles haviam sido já detidos ou incomodados pela pide/dgs. Estavam quase todos ligados a movimentos ou associações, tais como a JOC, a LOC, o CNE, o Circulo Católico Operários do Porto, e alguns centros sociais paroquiais, alguns eram mesmo comunistas, até ali na clandestinidade. Em qualquer canto e esquina se improvisava um comício, eu adorava ouvir tudo o que eles diziam. Comecei a fazer como todos os jovens normais da época, colar cartazes, ir às manifs, eu sei lá, era uma roda viva. Voltando ao Alentejo, recordo-me perfeitamente de se fazerem colectas e comprarem-se numa casa que havia na Rua de S. João sacholas, pás, e outros utensílios em ferro, os cabos eram comprados num torneiro na Travessa da Ponte, faziam-se rondas de casa em casa a pedir roupa, angariava-se dinheiro, e tudo se levava ao Alentejo. Assim foi durante alguns anos até terem desbaratado a reforma agrária. Recordo-me que de duas vezes que fui com o pessoal do PC do Grupo de Trabalho de Mouzinho da Silveira, fiquei em casa de um enfermeiro em Portel e ele trabalhava na Vidigueira, era natural de Coimbra, ele e a mulher, mas tinha-se apaixonado pelo Alentejo e por lá ficou. O Alentejo apaixona, o seu silêncio, a sua paisagem, os seus monumentos, a sua comida, as suas gentes… Mas como em todo lado há as ovelhas negras como aquele Ricardo J.P. que tenta humilhar os nortenhos dando uma no cravo, outra no dedo do ferrador… Diz ele “supremacia Nórdica revisitada”, e continua “olhávamos para estes pobres seres humanos sujos que tinham hábitos de higiene medievais e que comiam em caldeiros comuns de couve e farinha onde todos mergulhavam a colher e comiam sem pratos”, para logo a seguir afirmar “mas isso não nos impediu de sermos amigos, irmãos, do mesmo sangue”. Com amigos e irmãos destes, quem precisa de inimigos? Eu prescindo atédo familiar. Quanto ao abraço aos Galegos, é natural que assim seja, tal como eles têm mais afinidades com os nortenhos portugueses que com os madrilenos, nós temos mais com eles que com os alentejanos. Eu não conheço, nunca ouvi ninguém dizer mal ou que não gosta do Alentejo, ouço isso sim muitas anedotas sobre alentejanos, mas se o seu azedume com os nortenhos é por pensar que elas são inventadas aqui em cima, está muito enganado, pois talvez todas elas tenham sido adaptação de anedotas inventadas no Brasil sobre os Portugueses. Não sei se o Ricardo J.P. é frequentador deste espaço (fórum Desabafe Connosco do JN), pelo sim pelo não, vou tomar a liberdade de lhe enviar este meu texto por e-mail, porque gostaria que me esclarecesse. Por exemplo, que podemos fazer nos mais pelo Alentejo? Já é destino de muitos daqui para a caça e férias, que mais podemos fazer? Diga… Com os galegos nós sabemos, eles estão aqui ao lado, as relações comerciais estão em franca expansão, mas aí, têm fábricas? Têm muitos produtos agrícolas para vender e não conseguem? É isso? Explique-se senhor. Sabe o que eu penso? Que o senhor teve uma má experiência aqui em cima, ou aí em baixo com alguém daqui de cima, não foi? Às tantas está apaixonado por alguém de cá que não quis ir praí e fugiu prá Galiza… Malandreco… Mas o senhor vai-nos esclarecer, não vai? Então até à sua resposta, saúde.
Deste fé? Isto hoje foi um corrupio. Nem é preciso contar, foi um constante abrir e fechar o portão, nunca tinha visto tanta gente a entrar e sair da quinta. Viste aqueles que torciam o nariz? Que caras de enjoados, armados em esquisitos, muitos deles, na vida real não passam de reles broncos, mas aqui armam-se em intelectuais. Viste aqueles vestidos à cowboys? Tinham caras de borrachões, não tinham? Sabes que lá no país onde eles vivem agora, o presidente da república é um bebedolas, então eles também têm de se emborrachar para mostrar que gostam dele. E as garinas? Vista as garinas? Ainda apareceu aí coisa de jeito… E aquela com a saca plástica cheia de velas? Ahahahah!!! Se calhar ia para o cemitério e enganou-se no caminho. Ahahahah… Estou a rir-me daquele que parecia um padreco, já muito carcaça, sempre a esconder-se atrás das coisas, viste? Nunca tinha visto uma batina assim, e o raio do velho sempre a falar na polícia, na guarda republicana, deve estar tolinho de todo, Ridículo era aquele gajo de coroa na cabeça, vista as beiçolas do animal? Já estava a montar uma banca para vender uma mistela que trazia numas garrafas, é cada murcom. Devíamos ter proibido a entrada àquele com aspecto de bichona, aquele que estava sempre distraído, parecia que estava a meditar… Já temos pintor, sabias? Já começou praí a pintar, mas é tolo, mandei-o pintar a cerca e ele estava a pintar ramos de olivera. Foi mesmo muito pessoal. Estou a pensar para a próxima, pôr à entrada uma latita com uma ranhura, sempre pode dar algum.
Comentando: Porque incomoda tanto chavez? - Manuel M. Vaz - 20-11-2007 (Fórum JN)