Príncipe saudita Bandar recorre à Opus Dei
O maior escândalo de corrupção da História – o caso Al-Yamamah – continua a abalar os Estados anglo-saxónicos. O príncipe saudita Bandar bin Sultan, filho adoptivo dos Bush, é acusado de ter cobrado e distribuído grandes comissões ocultas sobre as vendas de armas da empresa anglo-estadunidense BAE Systems à Arábia Saudita.
Numerosos observadores consideram que as quantias astronómicas que circularam por baixo das mesas eram utilizadas para o financiamento das “operações secretas da CIA nos meios sunitas”, o que geralmente designa a ligação da CIA à Al Qaeda.
Para tratar da sua defesa, o príncipe Bandar bin Sultan contratou Louis Freeh, que foi director do FBI entre 1993 e 2001. Esteve implicado em vários casos controversos, tais como o assalto à seita dos “davidianos” [de David Koresh] em Waco [EUA, 1993] e o atentado contra as Torres Khobar na Arábia Saudita. E, sobretudo, é membro da Opus Dei, o que pode ser muito útil neste caso.
sábado, 19 de janeiro de 2008
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