Parece ter acabado o período de nojo de Inês Serra Lopes, o seu nome ficará para sempre ligado ao encerramento do semanário Independente e ao processo Casa Pia.“«(...) Inês Serra Lopes foi receptadora de material furtado a um colega de profissão. Preferiu vender jornais a não pactuar com os bandidos que lhe fizeram chegar às mãos o “material”. Se tivesse honra e vergonha na cara tinha posto à frente, fosse do que fosse, o facto de estar a lidar com o produto de um roubo. (...) Com a decisão que tomou, deu um valioso conselho aos gatunos deste País – deixem as carteiras e os fios de ouros das idosas e dediquem-se às redacções dos jornais. Depois, já sabem, batam à porta da filha do defensor principal de um arguido que vai ter de responder em julgamento por abuso sexual de crianças.(...)» Octávio Lopes, Grande Repórter (Correio da Manhã Online)”
Está ligeiramente melhor, desapareceu aquela clareira no cocuruto (implantação?), mas mantém aquela bocarra e a voz de bagaço. Se o chefe de redacção de um qualquer jornal regional fizesse 10% das manigâncias que esta senhora fez no exercício da sua actividade profissional, no mínimo, retiravam-lhe a carteira profissional e era condenado judicialmente. Quanto não vale ter um papá cheio de dinheiro, a menina voltou como comentadora de um canal de televisão e do Rádio Club Português, quem pode pode…
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